quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Fotografias

Macro:




Regra dos terços:




Panorâmica:



Reflexão: Foi interessante tirar estas fotos, visto que é a primeira vez que publicamos fotos tiradas pelos próprios membros do grupo. 

Cientistas portugueses no vulcão da Ilha do Fogo



(créditos: J. Madeira | FCUL | IDL )


A erupção vulcânica na ilha do Fogo, em Cabo Verde, começou a 23 de Novembro tendo de imediato partido para o local uma equipa de geólogos e geofísicos do Instituto Dom Luiz.

Desde que a ilha do Fogo foi descoberta, no século XV, ocorreram 11 erupções bem documentadas, existindo outras 15 referências lacônicas a erupções em curso. As últimas erupções ocorreram em 1857, 1951 e 1995.

“Nesta erupção a lava que foi emitida pelo cone vulcânico correu encostada ao derrame de 1995 e dirigiu-se muito rapidamente para a povoação da Portela”, explica José Madeira.

O geólogo acrescenta ainda que “a lava que está a ser emitida parece ser muito mais rica em voláteis que a de 1995”.Registaram-se episódios de nuvens de gases, essencialmente dióxido de enxofre, que produziram mal-estar, nevoeiros e chuvas ácidas.

Durante duas semanas, o grupo do IDL recolheu amostras com o propósito de estudar os produtos emitidos pelo vulcão, cooperou com as autoridades cabo-verdianas na gestão da crise vulcânica e estabeleceu acordos de colaboração e apoio mútuo com outras equipas no terreno.

O geólogo refere ainda que é necessário voltar ao local da erupção “para recolha de materiais e informação sobre os produtos vulcânicos que continuaram a ser expelidos depois do fim da nossa primeira missão de duas semanas. Tal implicará uma missão posterior para conseguirmos obter informação que abarque todo o tempo de erupção”.

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=59756&op=all

Reflexão: Esta informação acima descrita é de mera importância porque prova que o vulcão encontra-se em atividade e refere que existiram 15 erupções ao longo dos anos.

sábado, 22 de novembro de 2014

O Olho de África

        http://www.tsf.pt/Storage/TSF/2014/big/ng3695391.jpg

No coração da Mauritânia há uma estrutura natural que parece desafiar as probabilidades, um "alvo" na superfície homogénea do deserto do Sahara. É conhecida como "O Olho de África" e durante muitos anos a sua origem foi um enigma.

É uma estrutura circular, com quase 50 km de diâmetro. É visível do espaço e atraiu a atenção de astronautas desde o início das missões espaciais.

As primeiras teorias quanto à sua formação sugeriam tratar-se de uma estrutura resultante do impacto de um meteoro ou uma formação vulcânica, mas o centro plano e a ausência de rocha vulcânica tornam ambas as teorias pouco prováveis. A teoria mais consensual é agora que a estrutura resulta da erosão de um anticlíneo, uma formação geológica em que os estratos geológicos são dobrados para cima.


Foto-galeria de Ana António

Fonte: http://www.tsf.pt/multimedia/galeria/Default.aspx?content_id=4232666&tag=geologia

Reflexão:  Consideramos que o "Olho de África" atraiu a atenção de muitos astronautas desde os inícios das missões espaciais. É uma estrutura natural e apelativa que fez, que com muita investigação, chegassem à  teoria atualmente correta (erosão de um anticlíneo).

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Praia Jurássica descoberta em Porto De Mós


Vestígios de um fundo marinho/praia jurássica foram dscobertos numa antiga exploração de pedra desativada há vários anos, na freguesia de S. Bento, no concelho de Porto de Mós.

 A descoberta foi revelada, na última reunião de Assembleia Municipal de Porto de Mós, por António José Teixeira, geólogo/arqueólogo e deputado do PS. Segundo o investigador, os fósseis encontrados são do período "Jurássico médio 170-166 milhões de anos".

Foram identificados cerca de 60 exemplares, entre moldes e restos fossilizados de três grupos de equinodermes: ouriços-do-mar, estrelas-do-mar, lírios-do-mar e ondas do mar fossilizadas.


Reflexão: Consideramos importante colocar este artigo uma vez que prova que naquela época a Europa ainda se encontrava ligada ao continente norte-americano e, entre a Ibéria e a Terra Nova, no Canadá, penetrava um mar pouco profundo de águas límpidas.

sábado, 1 de novembro de 2014

Pterossauro do Brasil tinha crista que parecia vela de um barco

Esqueletos de meia centena de répteis extintos, pertencentes a uma espécie nova para a ciência, foram descobertos no estado brasileiro do Paraná.


Maurílio Oliveira/ Museu Nacional da UFRJ

Um réptil voador antigo, cuja cabeça estava coroada com uma grande crista óssea com a forma de uma vela de um iate, fazia voos rasantes pelos céus do Brasil há cerca de 90 milhões de anos.

Cientistas brasileiros anunciaram a descoberta extraordinária, no Sul do Brasil, de cerca de 50 esqueletos fossilizados de uma criatura a que chamaram Caiuajara dobruskii e que identificaram como uma espécie nova de pterossauro, répteis do tempo dos dinossauros.

Os novos pterossauros, que podiam atingir uma envergadura de asas de até 2,35 metros, habitavam nas margens de um lago existente num oásis numa grande região deserta durante o período do Cretácico.

Não há nenhuma indicação de que a crista existisse apenas nos machos ou nas fêmeas, mas parece ter-se tornado ainda maior em relação ao resto do corpo à medida que o pterossauro crescia.

Fonte:  http://www.publico.pt/ciencia/noticia/pterossauro-tinha-crista-que-parecia-a-vela-de-um-barco-1666447  

Reflexão: Esta descoberta contribui para o  enriquecimento dos  fósseis  e  permitiu investigar em que contexto e ambiente viveram estes répteis.  É também uma mais valia para o Brasil visto que foi uma extraordinária descoberta. 

domingo, 26 de outubro de 2014

Lago na Islândia permite mergulho entre duas placas tectónicas


Entre tantos lugares incríveis para se visitar no mundo, há um que se destaca. Localizada no lago Pingvallavatn, na Islândia, Silfra é uma fenda marítima que possibilita ver "in loco" o distanciamento entre duas das principais placas tectónicas que formam a crosta terrestre.

Considerada única no mundo, a fenda aumenta cerca de 2,5 cm por ano e está situada no Parque Thingvellir.

A distância entre as duas placas é tão grande que pode-se mergulhar e nadar entre elas. Ao contrário do imaginário popular, as placas tectónicas não ficam necessariamente a centenas de metros abaixo do solo. Em Þingvallavatn é possível encontrá-las a 25 metros de profundidade, porém há regiões em que estas estão até 60 metros abaixo de água.

A enorme fissura que existe actualmente começou como uma pequena e estreita caverna e com o passar dos anos transformou-se numa gigantesca fenda submarina. O local é pouco visitado, pois a temperatura média da água é de 4ºC e só permite mergulhos com trajes próprios para baixas temperaturas. Contudo, quem conhecer a região terá uma experiência única ao nadar entre ambas as placas.

Considerado Património da Humanidade pela UNESCO desde 2004, a região possui um terreno muito acidentado devido à constante acção geológica que existe no local. Com vulcões, geiseres e cascatas, o parque ganhou fama mundial por ser um dos melhores lugares do mundo para se estudar a acção das placas tectónicas.


 Lago na Islândia permite mergulho entre duas placas tectónicas | Sociedade | Diário Digital


Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=738308  

Reflexão: Esta fenda marítima fez com que o local se torna-se um forte ponto turístico para quem gosta de mergulhar. É também considerado Património da Humanidade pela UNESCO.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Cavernas na Patagónia podem explicar formação dos continentes

Frederick Florin/AFP

Cientistas chilenos e franceses descobriram uma rede de cavernas subterrâneas numa ilha remota da Patagónia que pode fornecer pistas valiosas sobre como os continentes foram formados.

O grupo encontrou um sistema de cerca de 20 cavernas de pedra calcaria esta semana, durante uma viagem de pesquisa à ilha de Diego de Almagro, na costa sudeste do Chile.

Os cientistas tiveram que fazer rapel e mergulhar para entrar nas cavernas, algumas das quais têm cerca de 50 metros de profundidade, e depararam-se com pinturas nas paredes e fragmentos de ossos deixados pelo povo indígena Kawesqar que podem ajudar a datar as cavernas. 

"Dá para fazer modelos de áreas onde os continentes se partiram, e este pode ser um destes lugares", disse a espeleóloga Natalia Morata. 

A expedição é a mais recente de uma série da associação francesa Centre Terre, que descobriu nas cavernas tipos de rocha normalmente encontrados em zonas mais temperadas. Isso pode dar pistas sobre como os continentes se separaram. 

Os cientistas acreditam que os continentes se movem graças às placas tectónicas, e que o mapa da Terra era muito diferente à milhões de anos atrás.



Reflexão: Os cientistas desde sempre tentaram arranjar provas para explicar a formaçao dos continentes. De muitas provas que se têm vindo a descobrir estas cavernas fazem parte delas.

domingo, 12 de outubro de 2014

Água no manto da Terra revelada por mineral

Descoberto mineral que prova a existência de grande quantidade de água no manto terrestre


ringwoodite diamond
                  livescience.com/44057-diamond-inclusions-mantle-water-earth.html 

Uma equipa internacional de cientistas descobriu um mineral no Brasil, composto por um mineral com uma quantidade significativa de água. Esta descoberta vai de encontro à teoria de que existe4m grandes quantidades de água no manto terrestre.
O diamante de três milímetros e 0,09 gramas contém um mineral, chamado de "ringwoodite"- em homenagem ao geólogo australiano Ted Rinwood.

Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2014-03-13-descoberto-mineral-que-prova-a-existencia-de-grande-quantidade-de-agua-no-manto-terrestre

Reflexão: Este mineral por conter água vem a comprovar que existem grandes quantidades de água no manto terrestre.


domingo, 5 de outubro de 2014

Resgate no vulcão Ontake no Japão é cancelado devido a tufão

Tufão pode passar perto da região onde se encontra o vulcão .
Agência Meteorológica do Japão prevê cerca de 120 milímetros de chuva. 

              (Foto: Joint Staff of the Defence Ministry of Japan/Reuters)

Soldados das forças de defesa do Japão são vistos durante operações de resgate no monte Ontake, após a sua erupção. Os trabalhos foram suspensos
devido à aproximação de um tufão previsto para este Domingo.

O Ontake, é o segundo maior vulcão do Japão com 3.067 metros de altura e situado a cerca de 100 quilômetros da cidade de Nagoia.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/10/resgate-no-vulcao-ontake-no-japao-e-cancelado-devido-a-tufao.html  

Reflexão: O vulcão Ontake é considerado dos maiores do Japão e é muito frequente entrar em erupção.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Mensagem Inicial

Bem vindos ao nosso blogue!
Este blog tem como objetivo a exploração de temas relevantes à área da Geologia.
Em breve colocaremos posts referidos aos temas abordados nas aulas e não só.
Portanto esperemos que gostem e que vos ajude.